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Além de informes, assembleia fará escolha de delegados/as e observadores/as para participarem na 199ª PLENA
Na quinta-feira (11/04), servidores e servidoras do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) e da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) uniram forças em um grande Ato na Praça Ulisses Guimarães, em Cuiabá, como parte do movimento grevista que vem crescendo no país. O Ato Unificado de Greve da Educação incluiu a distribuição de panfletos para dialogar com a população sobre a importância da Greve e das reivindicações, seguida por uma caminhada até o prédio da Receita Federal na capital.
O Ato ocorreu simultaneamente à primeira reunião da Mesa Setorial Permanente de Negociação do Ministério da Educação (MEC) em Brasília, tendo como objetivo pressionar o governo a atender às demandas dos servidores. Entre as reivindicações, destacam-se a reestruturação das carreiras de docentes e técnicos-administrativos, correção das perdas inflacionárias acumuladas desde 2017, revogação de medidas prejudiciais e recomposição do orçamento das Instituições Federais.
O Coordenador Geral do Sinasefe Seção Mato Grosso, Roni Rodrigues, enfatizou: "Estamos há meses participando das mesas de negociação com o governo, mas nenhuma de nossas demandas foi atendida. As perdas inflacionárias acumuladas ao longo dos anos estão prejudicando gravemente os servidores da Educação, e a greve se tornou nosso último recurso para pressionar o governo a agir”, pontua Roni.
Juntamente com o SINASEFE Seção Mato Grosso, estiveram presentes organizações como FASUBRA, ANDES, ADUFMAT e SINTUF-MT, todos unidos na luta pela valorização da Educação. A greve no IFMT já conta com a adesão de professores e técnicos administrativos de 17 campi, com a suspensão das atividades por tempo indeterminado.
Ivo da Silva, Coordenador Geral do Sinasefe Seção Mato Grosso e Coordenador Jurídico da DN, ressaltou: "É fundamental que o governo reconheça a importância dessas reivindicações para a qualidade do ensino e para sobrevivência dos profissionais da Educação. Nossos índices educacionais estão entre os melhores do país, mas para mantermos a excelência é fundamental que tenhamos condições dignas de trabalho”, reivindica Ivo.
Além das questões salariais e estruturais, os servidores exigem a revogação de instruções, decretos e normas relacionadas à educação aprovadas nos governos anteriores e buscam um reforço no orçamento das instituições de ensino, bem como o reajuste imediato de auxílios estudantis. A greve permanecerá até que haja avanços significativos nas negociações com o governo ou que seja apresentada uma proposta que contemple às demandas reivindicadas.
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