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As assembleias gerais de campus acontecerão presencialmente nos dias 19, 20 e 21 de setembro com presença da Direção da Seção Sindical Mato Grosso
Assembleia definirá delegados(as) para a 184ª PLENA. Se inscreva pelo Zoom para participar!
As assembleias gerais de campus ocorrerão presencialmente nos dias 12, 13 e 14 de setembro
O Sinasefe Mato Grosso se reuniu com o reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT), Julio Cesar Santos, na manhã de sexta-feira (2) na reitoria para tratar do ponto eletrônico.
Uma política que vem sendo criticada por muitos servidores e servidoras diz respeito à falta de informações sobre o ponto eletrônico e clareza durante o processo de homologação do ponto.
São diversas situações relatadas pelos servidores e servidoras, além da falta de homologação do ponto pela chefia imediata, há situações em que o ponto já havia sido homologado e meses depois passou a ser questionado.
Situações de saúde ou outras previstas na legislação trabalhista passaram a ser um entrave diante de uma dificuldade de gestão, o que tem colocado bons e dedicados profissionais em situação constrangedora.
De acordo com o reitor, essa situação é decorrente da fiscalização de órgãos de controle, como a Corregedoria Geral da União (CGU) que identificou distorções graves consideradas abandono de cargo, como servidores com ausências injustificadas e por longos períodos, que chegam a quatro meses.
A Direção do Sinasefe Mato Grosso argumentou que a situação, que deveria ser cobrada diretamente desses casos, ao serem tratadas de maneira generalizada acabam por gerar transtornos, desgastes desnecessários e ruído de informação.
“Eu ouvi descontentamento de pessoas que se dedicam, e isso é um grande problema. O servidor que é certo está sendo questionado. De repente, tudo aquilo que ele faz com sete anos de salário congelado, ele é questionado” explicou o coordenador geral do Sinasefe MT, Ali Veggi, ao cobrar providências da reitoria para sanar o problema.
Já o servidor Roni Rodrigues destacou que a forma como essa comunicação sobre o ponto eletrônico vem sendo feita tem provocado insatisfação. “O grande problema foi a forma. Temos que separar a boa fé e as previsões legais. Os que estão irregulares a gente entende que devem ser cobrados”, comentou Roni.
Uma das sugestões deixadas pelo Sinasefe MT foi que a reitoria fizesse uma distinção dos casos considerados situações graves de flagrante prejuízo ao erário público das situações em que houveram falha na homologação por parte da gestão, e não do servidor ou servidora. Dessa forma, será punido quem devidamente está cometendo uma infração.
O sindicato também cobrou mais ações de comunicação da reitoria para sensibilização dos servidores e servidoras quanto ao ponto eletrônico, as funções do sistema e a legislação.
As ações poderão ser em formato de bate papo com servidor e devem ser executadas durante expediente funcional, para contar com maior engajamento e efetividade. A proposta é que sejam voltadas à valorização do servidor e do serviço público.
O Sinasefe MT está atuando para mediar essa questão, garantindo justiça e o respeito aos servidores e servidoras. Participaram da reunião Ali Veggi, Elizabeth Cunha, Francieli Marinato, Mércia Castro e Roni Rodrigues.
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