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Servidores e servidoras do IFMT participam de Ato Unificado de Greve da Educação

Servidores e servidoras do IFMT participam de Ato Unificado de Greve da Educação

O ato, ocorrido dia 11 de abril, foi uma realização do SINASEFE Seção Mato Grosso, FASUBRA, ANDES, ADUFMAT e SINTUF-MT

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Assembleia Geral do IFMT Campus Octayde Jorge da Silva será nesta terça, dia 16 de abril, às 9h, presencial

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Assembleia será realizada na Sala de Projeções do Campus. Acesse aqui o Edital de Convocação na íntegra

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Sinasefe MT convoca Assembleia Geral para segunda, dia 15 de abril, às 9h, Online

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Assembleia deliberará sobre Termo de Compromisso do Governo e elegerá Delegados para 189ª PLENA e representante estadual para Comando de Greve Nacional

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Sinasefe Mato Grosso aprova Deflagração de Greve no IFMT por tempo indeterminado a partir do dia 8 de abril

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Servidores e servidoras do IFMT reivindicam a reestruturação das carreiras de docentes e técnicos-administrativos além da correção de perdas inflacionárias, revogação de medidas e recomposição orçamentária do Instituto Federal

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Assembleia Geral para Deflagração de Greve no IFMT será nesta segunda, dia 01 de abril às 15h

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Assembleia será realizada em modo Presencial simultaneamente em todos os Campi do IFMT

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Segunda-Feira, 23 de Novembro de 2020, 13h26   (Atualizada 23/11/2020 às 13:26)

Pandemia dificulta tramitação da Reforma Administrativa, mas PEC 32 continua sendo articulada nos bastidores

Que a maioria dos parlamentares brasileiros são neoliberais e votam pela punição dos trabalhadores e trabalhadoras, você não tenha dúvida. Em vez de apreciar pautas como a taxação das grandes fortunas, deputados e senadores preferem apreciar matérias como reforma trabalhista e reforma da previdência, precarizando a vida laboral do trabalhador e dificultando o processo de aposentadoria de trabalhadores dos setores público e privado. A bola da vez é a reforma administrativa.    

 

Em resposta ao Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM/RJ), afirmou que, na prática, as deliberações acerca da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32/2020, que trata da Reforma Administrativa, já estão paralisadas. A manifestação de Maia se deu em referência à decisão do STF frente ao Mandado de Segurança 37488, que requer a suspensão imediata da tramitação da PEC 32/2020. 

 

De acordo com o presidente da Câmara dos Deputados, devido às condições excepcionais impostas ao funcionamento da Câmara pela pandemia de Covid-19, “a tramitação de emendas constitucionais que não contam com o amplo apoio do Plenário resta sobremaneira dificultada”. 

 

Mesmo com a declaração de Maia, os trabalhadores não devem ter falsas esperanças em relação à paralisação formal do fluxo da Reforma, já que o assunto continua sendo tratado nos bastidores do governo. Vale ressaltar que a maioria dos parlamentares (tanto da Câmara dos Deputados quanto do Senado) já se manifestaram em diversas ocasiões favoráveis às pautas que extinguem direitos e penalizam ainda mais a jornada e carreira dos trabalhadores dos setores público e privado. 

 

Também devemos lembrar que, além da impossibilidade de realização de sessões presenciais, a PEC 32 também não esteve em pauta porque estamos passando pelo período de eleições municipais. Como muitos já sabem, mas também vale a pena ressaltar, Rodrigo Maia é um inimigo declarado do serviço público, neoliberal e está aguardando o melhor momento para distribuir a pauta para votação. 

 

Diante da “folga” imposta pela pandemia, nós, trabalhadores e trabalhadoras de todo país, devemos intensificar ainda mais a pauta nas mobilizações físicas e virtuais, não deixando que o assunto caia no esquecimento e se posicionar firmemente contra a Reforma Administrativa que mantém privilégios de juristas e militares, e destrói a carreira de servidores e servidoras que estão na linha de frente no atendimento à população como enfermeiros, médicos e professores. 

 

O Mandado de Segurança foi impetrado, no dia 21 de outubro no STF, por parlamentares da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público (Servir Brasil). No documento, além da suspensão da PEC 32/2020, os parlamentares solicitam, ao Ministério da Economia, a divulgação de todos dados que serviram para embasar a proposta de Reforma Administrativa, que foram classificados como sigilosos pela pasta. 

 

O ministro Marco Aurelio de Mello, relator do MS, limitou a decisão sobre a tramitação ao presidente da Câmara dos Deputados e excluiu, do polo passivo, o Ministro da Economia, Paulo Guedes.  
 

Fonte: Assessoria / Com informações ANDES
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