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Servidores e servidoras do IFMT participam de Ato Unificado de Greve da Educação

Servidores e servidoras do IFMT participam de Ato Unificado de Greve da Educação

O ato, ocorrido dia 11 de abril, foi uma realização do SINASEFE Seção Mato Grosso, FASUBRA, ANDES, ADUFMAT e SINTUF-MT

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Assembleia Geral do IFMT Campus Octayde Jorge da Silva será nesta terça, dia 16 de abril, às 9h, presencial

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Assembleia será realizada na Sala de Projeções do Campus. Acesse aqui o Edital de Convocação na íntegra

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Sinasefe MT convoca Assembleia Geral para segunda, dia 15 de abril, às 9h, Online

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Servidores e servidoras do IFMT reivindicam a reestruturação das carreiras de docentes e técnicos-administrativos além da correção de perdas inflacionárias, revogação de medidas e recomposição orçamentária do Instituto Federal

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Assembleia Geral para Deflagração de Greve no IFMT será nesta segunda, dia 01 de abril às 15h

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Assembleia será realizada em modo Presencial simultaneamente em todos os Campi do IFMT

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Segunda-Feira, 24 de Agosto de 2020, 21h01   (Atualizada 24/08/2020 às 21:01)

SINASEFE/MT participa de ato internacional contra o presidente

STOP BOLSONARO

Manifestantes se reuniram neste domingo (23), em pelo menos 18 países e 77 cidades ao redor do mundo para protestar contra as ações - ou falta delas – do presidente Jair Bolsonaro. Em Cuiabá, representantes do SINASEFE/MT, Adufmat, Andes e outras entidades sindicais, além de integrantes da sociedade civil participaram de um ato pacífico em frente ao Mercado Municipal do Porto, na capital. 

 

Desde às 7h da manhã, cartazes foram fixados na entrada do mercado denunciando a falta de gestão dos recursos destinados à Saúde, Educação e Ciência, além do descaso com as vítimas da Covid-19, com o desmatamento desenfreado no território brasileiro, com a quantidade de agrotóxicos que ingerimos e também os ataques sofridos por comunidades quilombolas e indígenas. 

 

Para homenagear as mais de 114 mil vidas perdidas até agora para a Covid-19 em nosso país, cruzes foram fixadas no canteiro central próximo a entrada do mercado. A intervenção chocou os pedestres que passavam pelo local. 

 

“O que nós estamos vendo é um extermínio da classe trabalhadora. Muitos trabalhadores dos Correios e também da área da saúde não tiveram acesso aos equipamentos de proteção individual durante este período de pandemia, por exemplo. E não tratá-la com a gravidade necessária que a situação exige, só aumenta o tempo de circulação da doença e de mortes que poderiam ser evitadas”, declarou Jelder Pompeo de Cerqueira, coordenador geral do SINASEFE/MT. 

 

Durante a manifestação, algumas pessoas reagiram negativamente ao ato e proferiram palavras de baixo calão e até forçaram a passagem do carro bem próximo aos manifestantes, numa tentativa explícita de atropelamento, porém, nenhum incidente grave foi registrado. 

 

“O presidente já foi denunciado ao Tribunal de Haia pelas suas práticas genocidas. Esta é a segunda vez que o mundo se mobiliza com o presidente do Brasil, a primeira foi em 28 de junho. E desta vez, pelo país ser o segundo no mundo em número de casos e mortes por covid-19, faz com que nós reajamos ainda mais ao governo. Me irrita profundamente ter que conviver com um presidente que brinca com a vida do cidadão, que diz que não é coveiro e que todo mundo vai morrer. O dirigente máximo do país não conduz a política de proteção à vida das pessoas e é curioso que ele cresça nas pesquisas num momento como esse”, refletiu Aldi Nestor de Souza, diretor geral da Adufmat. 

 

Na última pesquisa realizada pelo Datafolha (no dia 14 de agosto), a aprovação do governo Bolsonaro subiu para 37%. Segundo uma análise do diretor do Andes, Reginaldo Araújo, “o valor de R$ 600 do auxílio emergencial é insuficiente para garantir que o trabalhador fique em casa e, ao mesmo tempo, milhares de outros trabalhadores não tiveram acesso ao recurso. Isto é uma violência contra o trabalhador. E também há outras violências que estão em curso, como o aumento do número de mulheres agredidas durante a pandemia”. 

 

Ainda sobre o tema violência contra a mulher, a 1ª vice-presidente do Andes, Qelli Rocha, “uma criança de 10 anos foi estuprada e engravidou. Num episódio sem precedentes de mobilização pelas redes sociais, pessoas fascistas foram para a frente do hospital tentar intimidar a equipe de saúde responsável pela realização do aborto seguro. Então também se faz necessário que estejamos aqui para denunciar as múltiplas violações sofridas por mulheres, crianças e adolescentes em decorridas pelo fato de estarmos inseridos num sistema patriarcal”. 

Fonte: Assessoria
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