Assembleia será realizada em modo Presencial simultaneamente em todos os Campi do IFMT
Assembleia deliberará sobre suspensão ou não do processo eleitoral do biênio 2024/2026, devido a possibilidade de deflagração de greve e Apreciação de impugnações não acatadas pela Comissão Eleitoral – relativo ao Regulamento Eleitoral do biênio 2024/2026
Assembleia deliberará sobre o Parecer do Conselho Fiscal referente às contas da DSS – Diretoria da Seção Sindical do SINASEFE-MT, referente ao período de 01 de janeiro 2023 à 31 de dezembro do ano de 2023
Assembleia fará escolha de Delegados/as para participar na 188ª Plenária Nacional do Sindicato, para deliberar a pauta única: Deflagração de greve por tempo indeterminado, a partir do dia 03 de abril de 2024
Aprovação do Regulamento Eleitoral para organização do Processo Eleitoral da Diretoria da Seção Sindical está na pauta
O SINASEFE/MT, juntamente com a deputada federal Rosa Neide (PT), os deputados estaduais Valdir Barranco (PT) e Lúdio Cabral (PT) e outras 34 entidades dos movimentos sociais, sindicais, estudantis, de direitos humanos e até religiosos, divulgaram carta aberta (leia aqui) cobrando as medidas que serão adotadas para proteger à população em situação de rua e outros grupos humanos em condição de maior vulnerabilidade ao novo Coronavírus (Covid-19).
O documento é dirigido ao governador Mauro Mendes (DEM), ao presidente da Assembleia Eduardo Botelho (DEM), e ao presidente do Tribunal de Justiça (TJ), desembargador Alberto Ferreira.
Além da população em situação de rua, os signatários cobram medidas em prol de imigrantes, famílias pobres das periferias, acampados rurais e presos.
“Diante desta grave situação que aprofunda ainda mais a vulnerabilidade desses grupos humanos, queremos saber, dos gestores estadual e municipais, quais são as medidas concretas implementadas, incentivos e programas de proteção à saúde, a segurança alimentar e nutricional e proteção social, que serão tomadas para que esses coletivos possam enfrentar todo o processo de quarentena com menos ameaças e vulnerabilidade?”, questiona a carta aberta.
Os parlamentares e as entidades também cobram o diálogo entre os Poderes para atender a população vulnerável. Defendem que todo o esforço deve ser feito para que os programas sociais realmente alcancem essas pessoas.
Em Cuiabá, a quarentena fez os voluntários que atendem a população em situação de rua se recolher. Com isso, até mesmo o acesso à alimentação, que era garantido por ações sociais da Igreja Católica e denominações evangélicas, ficou mais difícil. As Defensorias Públicas da União e do Estado também já cobraram providências por parte das autoridades.