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Servidores e servidoras do IFMT participam de Ato Unificado de Greve da Educação

Servidores e servidoras do IFMT participam de Ato Unificado de Greve da Educação

O ato, ocorrido dia 11 de abril, foi uma realização do SINASEFE Seção Mato Grosso, FASUBRA, ANDES, ADUFMAT e SINTUF-MT

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Assembleia Geral do IFMT Campus Octayde Jorge da Silva será nesta terça, dia 16 de abril, às 9h, presencial

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Assembleia será realizada na Sala de Projeções do Campus. Acesse aqui o Edital de Convocação na íntegra

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Sinasefe MT convoca Assembleia Geral para segunda, dia 15 de abril, às 9h, Online

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Assembleia deliberará sobre Termo de Compromisso do Governo e elegerá Delegados para 189ª PLENA e representante estadual para Comando de Greve Nacional

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Sinasefe Mato Grosso aprova Deflagração de Greve no IFMT por tempo indeterminado a partir do dia 8 de abril

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Servidores e servidoras do IFMT reivindicam a reestruturação das carreiras de docentes e técnicos-administrativos além da correção de perdas inflacionárias, revogação de medidas e recomposição orçamentária do Instituto Federal

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Assembleia Geral para Deflagração de Greve no IFMT será nesta segunda, dia 01 de abril às 15h

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Assembleia será realizada em modo Presencial simultaneamente em todos os Campi do IFMT

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Segunda-Feira, 08 de Janeiro de 2018, 16h59   (Atualizada 08/01/2018 às 16:59)

Governo Temer não perde tempo e inicia 2018 com articulações pela Reforma da Previdência

CONCHAVO
Divulgação

A votação da reforma, que acaba com o direito à aposentadoria dos brasileiros, foi marcada pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia, para o dia 19 de fevereiro, logo após o Carnaval. Até lá, o governo já mostrou que fará de tudo pela busca dos votos necessários para aprovar a medida que é a principal exigência dos setores financeiros e empresariais do país.

 

O balcão de negócios está aberto e o governo está comprando votos tão descaradamente, que as declarações do ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (MDB), que admitiu no final do ano que o governo está condicionando a liberação de recursos em bancos públicos em troca de votos a favor da reforma, só trouxe à tona a prática imoral que Temer tem usado para aprovar suas medidas.

 

“Financiamentos da Caixa Econômica Federal são ações de governo. Se não, o governador poderia tomar esse financiamento no Bradesco, poderia tomar não sei onde. Obviamente, se são na Caixa Econômica, no Banco do Brasil, no BNDES, são ações de governo. E, nesse sentido, entendemos que deve, sim, ser discutida com esses governantes alguma reciprocidade no sentido de que seja aprovada a reforma da Previdência, que é uma questão de vida ou morte para o Brasil”, afirmou o ministro em entrevista coletiva no Palácio do Planalto no dia 26 de dezembro.

 

O Fonacate (Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado), que reúne 29 das mais influentes entidades do funcionalismo, protocolou nesta quarta-feira (3) uma representação pedindo sanções contra Marun, na Comissão de Ética Pública da Presidência da República. O líder da tropa de choque de Temer e aliado do deputado preso Eduardo Cunha, também é alvo de denúncia na Procuradoria Geral da República.

 

Construir desde já um calendário de luta rumo à Greve Geral

 

As centrais sindicais já aprovaram conjuntamente que se o governo Temer colocar a reforma para votar, o Brasil vai parar. Para isso, a CSP-Conlutas defende que é preciso organizar a resistência desde já.

 

“O governo não descansa um minuto, pois quer aprovar a qualquer custo essa reforma. Não podemos baixar a guarda e, passadas as festas de fim de ano, cabe às direções das centrais e sindicatos começarem a organizar a resistência. Precisamos construir um calendário de mobilizações rumo à construção de uma forte Greve Geral que pare o país”, afirmou o integrante da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas, Atnágoras Lopes.

 

“É preciso construir imediatamente um amplo processo de discussão nas bases, realizando assembleias, reuniões e plenárias nos estados, e repercutir em todos os meios de comunicação o que está em jogo neste momento, ou seja, o fim da aposentadoria”, disse.

 

Para explicar a nova investida do governo em relação à reforma da previdência, a CSP-Conlutas vai produzir vídeos e amplo material de propaganda impresso e nas redes sociais para esclarecer os efeitos nocivos desse projeto.

Fonte: CSP/CONLUTAS
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